terça-feira, 18 de junho de 2013

# Sabonete Listrado de Capim Limão / Lemongrass Soap (Cold Process)


Mais um lote de sabão, desta vez vamos fazer um sabão de Capim Limão ou limon grass com nossa forma de acrílico porem com a disposição dos separadores diferente.

Para começar nada diferente, separamos todo o nosso material de proteção, ingredientes e arrumamos nosso local de trabalho, lembre-se que otimizar o tempo deve fazer parte do seu cotidiano.

Não tive ajuda da filhota desta vez o que não me possibilitou muitos registros fotográficos, mas vamos mostrar contar como tudo foi feito.


Arrumamos nossa forma com as divisórias no lugar que desejamos (desta vez as divisórias estão apenas de um lado), pesamos nossos óleos, nossa solução cáustica e partimos para a segunda parte do processo, nesta etapa do processo Pigmentamos todo o óleo de branco, separamos em três partes e pigmentamos cada uma delas (verde claro, verde escuro e um bege escuro ou marrom)



No meu caso prefiro colorir os óleos antes de colocar a solução cáustica, porque nem sempre chego a cor que eu desejo rapidamente e se colocar a solução cáustica antes o traço pode ficar muito consistente e dificultar possíveis efeitos que queira dar ao sabão, então este processo será feito agora e só depois colocaremos nossa solução cáustica nos óleos já pigmentados.

Feito isso colocamos o aroma nos óleos e vertemos na forma. As cores devem seguir a ordem que você determinar no meu caso coloquei verde claro em maior quantidade, marrom e verde escuro. A escolha dessas cores se deram pela necessidade de fazer um produto com um apelo mais masculino, com tons mais terroso e sóbrios.



Após colocarmos nossa massa na forma retiramos as divisórias e levamos a forma para uma caixa térmica feita de isopor, assim nosso sabão poderá continuar seu processo de saponificação conservando sua temperatura pelas próximas 24h quando o retiraremos da forma.


Uma vez completado o tempo necessário para o processo de saponificação vamos retirar nosso sabão da forma. Uma das grandes vantagens destas formas é sua transparência que da para se ter uma ideia precisa de como nosso sabão será. O Aroma adormeceu quase que por completo (o que é normal) mas despertará nos próximos dias.

Pronto aqui esta nossa barra de sabão já desenformada, vamos esperar mais 24h para transformá-la em belos sabonetes. Passado o período total de 48h vamos cortar nossa barra de sabão em sabonetes, retiramos a camada superior para dar um acabamento melhor a nosso sabão.

Cortamos a barra em pedaços de 6cm e depois a cortamos ao meio tendo assim nosso sabonete no seu formato final de 6x6x3cm e pesando mais ou menos 110gr.



Como sempre fazemos mais ou menos 10% a mais de massa para podermos fazer alguns testes, desta vez usamos esta massa em camadas aleatórias na forma de silicone o que nós deu uma sabonete de camadas desformes cores fortes, gostei do resultado.


Espero que tenham gostado e até a próxima. Não esqueça de deixas suas considerações nos comentários abaixo! Obrigado.

Este sabonete e muitos outros esta disponível em nossa loja virtual, para adquiri-lo basta seguir o link:

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terça-feira, 11 de junho de 2013

# Carimbos para sabonetes, uma forma prática e eficaz de personalização

Hoje estaremos abordando um assunto de interesse que quase todos. A vontade de ter em seus sabonetes alguma coisa que o identifique, seja a sua marca, um desenho, uma frase ou simplesmente um sinal em baixo relevo. 


Marcarmos nossos sabonetes é o mesmo que darmos a eles uma personalidade diferenciada, uma identidade, um sobre nome. Um sabonete sem nenhuma marca sempre parecerá algo menos primoroso para quem o vê pela primeira vez, isso acontece exatamente por não termos nenhuma referencia visual além do formato e cores, mas nosso cérebro procura mais informações que apenas essas! Queremos saber de onde vem, qual a procedência, quem o fabrica... pode parecer bobagem né? Mas acredite não é, vejo cada vez mais pessoas se aventurando pelos caminhos da saboaria e fico muito feliz com isso e são estas marcas que vão indicar a procedência de cada sabão, um elo de ligação entre sabonete e saboeiro, como se fosse um brasão de  família.



E fico ainda mais feliz com as novidades que nos apresentam todos os dias nas redes sociais, novos efeito, novas técnicas, aditivos, misturas de fragrâncias e tantas outras coisas. Quem entra nesta arte sempre traz novos projetos, sonhos e muita energia, vejo mais além, hoje todos queremos mostrar nossos produtos de uma forma diferenciada e personalizada ao máximo. 


Eu diria que o primeiro passo para se personalizar um produto é ter nele uma marca pessoal, um selo, um nome que o remeta a seu fabricante, em fim algum sinal que o identifique quando não existirem mais as embalagens, laços, papeis especiais ou seja lá o que for que o embale. 


O carimbo ou clichê como chamamos ou chamávamos há 30 anos atrás são uma excelente opção para fazer isso de uma forma fácil e pratica, antigamente eram feitos por hábeis entalhadores que gravavam em madeiras especiais o que lhe era solicitado, depois chegou o processo químico por corrosão, onde um acido  fazia o trabalho do formão, hoje na era digital temos novos artesãos ou artistas digitais com suas fresas computadorizadas e maquinas que cortam a laser.

Aqui no Brasil não temos muita opção de material, geralmente são fabricados em Magnésio, Latão, Acrílico e raramente do Alumínio Fundido (que é o melhor). Mas todos cumprem seu objetivo de uma forma ou de outra. 

O custo médio é entre R$80,00 e R$200,00 a depender do material, complexidade e do processo de fabricação, mas vale apena fazer este investimento porque o resultado final é um produto ainda mais encantador aos olhos de nossos consumidores.

Para quem se interesar nos fazemos estes carimbos sob encomenda com desenhos, nomes ou logotipos.

Acho que por hoje é isso, até a próxima.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Corantes X Pigmentos, você sabe qual a diferença?

Recebi alguns pigmentos a alguns dias. Óxidos preto, vermelho, amarelo e verde, ultra marine, micas, etc... Mas qual a diferença entre eles e para que servem? Sempre ouço perguntas como pigmento e corante são a mesma coisa? Ou posso usar corante alimentício para fazer meus sabonetes? Dissolvo meus corantes em água, álcool ou óleo? entre tantas outras... Eu mesmo tenho algumas dúvidas a respeito deste assunto, que é tão abrangente.

Como podemos observar são muitas as duvidas e confusões que fazemos quando se trata de distinguir um corante de um pigmento! Vamos tentar explicar neste post quais a diferenças e utilização de cada um deles. Espero que ao final do post todos saibam o que é um corante, o que é um pigmento e qual deles devemos usar a depender de cada finalidade.


Vamos começar conhecendo um pouco a história.

O homem utiliza os corantes desde a Antiguidade para dar cor aos tecidos, às cerâmicas e aos couros. Na Antiguidade, os tecidos de tons vermelhos eram os mais procurados pela aristocracia pois essa cor simbolizava a dignidade e a nobreza.

Acredita-se que o tingimento de tecidos surgiu na Índia: indikos é o nome grego para hindu, o que deu origem ao nome índigo. Da Índia, o tingimento passou para a Pérsia, a Fenícia e o Egito, onde foram encontrados tecidos tingidos em tumbas do século XXV a.C. Os antigos já sabiam que a mistura de corantes azuis, vermelhos e amarelos produzia novas cores. Os gregos pintavam suas cerâmicas de vermelho, preto e azul. Corantes vermelhos, brancos, verdes, azuis, amarelos e pretos tingiam vidros produzidos pelos assírios sete séculos antes de Cristo. Tecidos encontrados em cavernas próximas ao Mar Morto do ano 135 foram tingidos de amarelo com açafrão. Pigmentos eram usados para fazer desenhos em cavernas, decorações de túmulos e pinturas murais.

Três corantes orgânicos de origem vegetal e animal tiveram grande importância desde a antiguidade: o índigo, a púrpura e a alizarina.


O índigo natural, ou corante azul, conhecido também como anil, era obtido a partir do suco da planta indigófera Isatis tinctoria. As propriedades da planta eram conhecidas na Índia, Egito, Grécia, Roma, Inglaterra e Peru.

O corante púrpura era produzido na Fenícia, hoje região do Líbano, a partir do esmagamento de moluscos marinhos dos gêneros murex brandaris e purpura. A púrpura era a cor da nobreza e das autoridades religiosas, e custava muito caro: eram necessários doze mil caramujos para se obter 1,5 g de corante. A púrpura foi muito usada até o século XIII. A púrpura de Tiro, ou púrpura real, tinge em várias tonalidades, do violeta ao vermelho-lilás, mas não é uma cor firme, ou seja, desbota à medida que o tecido é lavado.

A alizarina é o pigmento vermelho da raiz da garança ou "ruiva" (em árabe alizari). As rubiáceas rubia tinctorum e rubia cordifolia são nativas da Europa, e outras espécies são procedentes da Índia e de Java. Vindas da Grécia e da Turquia, a rubia tinctorum e a rubia cordifolia passaram a ser cultivadas do século IX ao século XVIII na França para uso no tingimento de tecidos em tons de vermelho, rosa e púrpura.


Embora a arte de tingir tenha começado como um ofício caseiro, o tingimento foi, durante séculos, uma atividade comercial, que formou inúmeros profissionais. As receitas eram secretas, e baseadas no empirismo e na experiência. Guildas de tintureiros operavam durante os tempos medievais, dando cor aos tecidos importados, como lãs do norte da Europa e sedas da Itália e França. Depois da chegada de Cristóvão Colombo à América, e da descoberta do Brasil, quantidades cada vez maiores de pau-brasil, que fornecia um corante vermelho, eram exportadas pelos portugueses visando o suprimento dos fabricantes europeus de tecidos.

Corantes X Pigmentos

Vamos deixar claro que: pigmentos e corantes são substâncias que quando aplicadas a um material lhe conferem cor. Ou seja ambos têm a mesma finalidade ¨colorir¨. 


A principal diferença entre pigmentos e corantes é que, quando aplicados, os pigmentos são insolúveis e os corantes são solúveis. Outro diferencial entre os dois produtos diz respeito à cobertura: quando se usa o pigmento numa tinta ele promove simultaneamente a cobertura, a opacidade, o tingimento e a cor; o corante só promove o tingimento, sem proporcionar cobertura. Desta forma, o corante mantém a transparência do objeto tingido; já o pigmento dá cor e tira a transparência.

Existe duas características diferentes porem importantes entre pigmentos e corantes: o poder tintorial e a resistência à luz e às intempéries. O poder tintorial é a quantidade de pigmento ou corante necessária para se obter a cor desejada. O corante possui um poder tintorial muito superior ao do pigmento, sendo necessária uma quantidade muito maior de pigmento para se obter a cor proporcionada por um corante. Já quanto à resistência à luz, os pigmentos superam os corantes. Por isso devemos escolher adequadamente entre pigmentos e corantes de acordo com as necessidades de cada projeto.


Normalmente pigmentos e corantes são fornecidos em pó, cabendo ao usuário a dispersão ou dissolução até o ponto desejado para a sua utilização. Eles também podem ser adquiridos pré-dispersos, prontos para o uso, já beneficiados com aditivos, estabilizantes e outros componentes. São os concentrados comercializados na forma líquida ou em pasta.

Pigmentos

são usados nas indústrias de tintas, plásticos, cerâmicas e cosméticos, entre outras. Existem pigmentos que proporcionam proteção e efeitos decorativos, como é o caso dos pigmentos metálicos e os de efeito perolizado. Batons podem levar pigmentos metálicos, por exemplo. Os pigmentos de alumínio são ótimos para proteção contra ferrugem, especialmente se utilizados com zinco. Já para um efeito decorativo, os perolizados resultam em um acabamento luminoso exótico.

Corantes

são usados principalmente na indústria têxtil, mas também nas indústrias de artefatos de couro, papel, alimentos, cosméticos, tintas e plásticos. Dentre os corantes, os derivados de anilina são empregadas para colorir tecidos, madeiras e outros produtos. Elas são retidas no material por adsorção, dissolução, retenção mecânica ou por ligações químicas iônicas ou covalentes.

Características

Os pigmentos podem ser orgânicos ou inorgânicos, sintéticos ou naturais, e têm diferenças entre si com relação à opacidade, resistência a intempéries, facilidade de dispersão e moagem.


Os pigmentos inorgânico
Se dividem em sintéticos e naturais. Os inorgânicos naturais são geralmente óxidos e possuem menor cobertura, maior dificuldade de dispersão e menor poder tintorial; já os inorgânicos sintéticos, por serem produzidos em um processo industrial controlado, têm algumas propriedades melhoradas, proporcionando maior cobertura, uniformidade na cor, poder tintorial superior e melhor dispersão, o que resulta em estabilidade na aplicação. 

Atualmente os pigmentos à base de crômio, chumbo e cádmio não são muito utilizados, pois foram substituídos por pigmentos orgânicos que são muito menos tóxicos.

Dentre os pigmentos inorgânicos, um se destaca: o dióxido de titânio, que é o pigmento branco mais usado. Já entre os coloridos, os óxidos de ferro são os mais usados, pois possuem tons desde amarelo e vermelho até preto. Os óxidos apresentam ótima resistência à luz, há também pigmentos de amarelo de crômio e de laranja de molibdênio.


Os pigmentos orgânicos
são substâncias sintéticas que apresentam em sua estrutura química grupamentos chamados cromóforos, responsáveis por lhes conferir cor. Os pigmentos orgânicos pertencem basicamente a duas ‘famílias’: a família do grupo azo e os policíclicos. A grande maioria da família do grupo azo não tem resistência ao intemperismo, e por isso os pigmentos não podem ser usados para pintura externa. Já os policíclicos possuem resistência ao intemperismo e à luz.

De modo geral, os pigmentos inorgânicos têm maior opacidade e poder de cobertura e de tingimento. Os pigmentos orgânicos têm mais brilho e transparência. Mas o que, muitas vezes, influencia a escolha em favor dos inorgânicos é o fato de estes serem significativamente mais baratos.

Branqueadores ópticos
são usados para produzir o branco. Diferentemente de corantes ou pigmentos, que incorporam a cor ao material tratado, branqueadores ópticos, ou agentes de branqueamento fluorescentes, são compostos orgânicos incolores ou pouco coloridos que quando aplicados a um substrato ou material absorvem luz e reemitem a maior parte da energia absorvida como luz fluorescente violeta-azulada. O resultado é que os materiais parecem, ao olho humano, menos amarelados, mais brilhantes e mais brancos. 

Os branqueadores não são, portanto, matérias corantes “brancas”, como, por exemplo, os pigmentos à base de dióxido de titânio, usados em tintas, nem devem ser confundidos com alvejantes químicos como o peróxido de hidrogênio ou hipoclorito de sódio, utilizados para branquear celulose e tecidos de algodão.

Os branqueadores ópticos estão presentes em muitos produtos de uso cotidiano, como detergentes em pó e líquidos para lavar roupa, sabões em barra, papéis, na indústria têxtil em fibras naturais e sintéticas, em tintas de impressão, couro sintético, adesivos, laminados, fibras, e em tintas e vernizes.

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Acho que é isso, espero ter ajudado e até a próxima postagem.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Sabonetes listrados de lavanda (Cold Process)

Olá, como falamos na postagem anterior vamos fazer um sabão com nossa forma de acrílico e todas as suas divisórias, porem desta vez não vamos dar nenhum efeito na massa, deixaremos apenas as listras, contarei com o apoio da minha filhota que vai registrar todo o processo assim teremos mais fotos desta vez. 

Começamos como sempre organizando nossa bancada e separando nossos ingredientes, a novidade é que além da solução cáustica nossa mistura de óleos também foi feita com antecedência, assim otimizamos ainda mais nosso tempo de produção. Como foi relatado em nossa postagem anterior estamos colocando em prática pequenas ações que fazem toda a diferença na administração e no aproveitamento de nosso tempo. 



Uma vez que já tínhamos nossa bancada devidamente arrumada, itens separados, solução cáustica pronta e óleos misturados, partimos para nossa nova produção. Preparamos nossa forma de acrílico com suas divisórias e pesamos nossa mistura de óleos.


Já podemos sentir a vantagem de ter preparado nossa mistura de óleos com antecedência, agora foi só pesar e dar início aos trabalhos, vamos colorir nosso óleo, primeiro adicionamos o Dióxido de Titânio, tornando nosso nossa mistura de óleos que antes estava amarela em uma mistura branca! Separamos em três partes e adicionamos o pigmento azul e depois um pouco de vermelho para ter a cor lilás. Na divisão deixamos a maior parte branca, pois será a cor mais utilizada neste sabão. 


Já com todos os óleos devidamente coloridos vamos adicionar a soda e mexer a massa até chegar a um traço leve (observe que colorimos nossos óleos antes de colocar a solução cáustica, isso nos dá tempo para fazer qualquer correção de cor sem comprometer o traço) Hora de colocar a essência de lavanda (Paris Essências, indicação de uma amiga Tatiane), achei o cheiro fraquinho e decidi por conta própria colocar 6% de essência ao invés dos 5% indicados pela amiga! Continuamos com o traço leve e não perdemos tempo, começamos a verter a massa em cada um dos espaços de forma a termos todas as cores igualmente distribuídas.




Agora vamos retirar as divisórias e teremos nosso sabão praticamente pronto, como já tínhamos falado, não vamos dar nenhum efeito especial nesta barra de sabão a deixaremos listradas, apenas isso. 


Hora de deixar nossa massa descansar por 24h e desenforma-la, como fizemos um pouco mais de massa usamos o que sobrou para fazer mais um sabão com efeito marmorizado em nossa forma de silicone. Pronto tudo esta devidamente enformado e descansando! (não usamos nenhum isolante térmico, ambas as formas estão em temperatura ambiente!)


Após ficarem 24h descansando vamos desenformar nossos sabões, começamos pela forma de silicone, retiramos facilmente nossa barra de sabão da forma de silicone. Partimos agora para desenformar nossa barra da forma de acrílico, também desenformamos com extrema facilidade.


Temos nossa barra de sabão, mas como o tempo esta muito úmido, resolvemos deixar mais um dia descansando antes de corta-los. Após 48h cortamos nossa barra ao meio, e deixaremos mais 48h para enfim cortar nossa barra em sabonetes. 


Finalmente cortamos nossas barras em sabonetes o resultado me surpreendeu, pela beleza e leveza das cores, ainda fico me perguntando como não fiz isso antes, o visual é hipnotizante, sem duvida nenhuma é mais uma qualidade para tornar nossos sabonetes ainda melhores aos olhos de nossos clientes, familiares e amigos. A arte da saboaria se torna mais visível, com desenhos e projetos gráficos mais ousados e cada vez mais encantadores. 


Estou muito feliz e satisfeito com os rumos que nossa saboaria esta tomando, e não canso de agradecer a todos que têm a paciência ou curiosidade de ler nossos artigos. Obrigado a todos! 

Acho que por hora é isso, até a próxima oportunidade!

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